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Flávio Bolsonaro ataca Lula após morte de petista: “Se fosse presidente a tragédia seria muito maior”

Senador Flávio Bolsonaro

O senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (PL), classificou como “ato absurdo” e “aberração” o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, filiado e dirigente do PT, por um apoiador de Bolsonaro em Foz do Iguaçu.

“É uma aberração. Um ato absurdo. A gente não concorda. Não precisamos ter Adélios do nosso lado e sou contra essa atitude. Vamos ganhar essa eleição no voto”, disse Flávio, que é um dos coordenadores da campanha do pai. O senador fez referência a Adélio Bispo, que em 2018 deu uma facada no então candidato à presidência Jair Bolsonaro.

Questionado sobre a foto que seu irmão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, tirou com o assassino Jorge Jose da Rocha Guaranho, em junho do ano passado, Flávio afirmou que ele e seus irmãos tiram fotos com milhares de pessoa e que não têm responsabilidade por seus atos. No relato da esposa da vítima e de outros presentes na festa do próprio aniversário em que Marcelo foi assassinado, Guaranho gritou palavras como “Bolsonaro mito e “Lula ladrão”.

Flávio aproveitou o episódio para argumentar a favor do porte de armas, bandeira do governo Bolsonaro, e atacar Lula, que é crítico da política armamentista do presidente.

“Defendemos a arma de fogo para legítima defesa, tanto para o bolsonarista quando para o lulista. Se Lula fosse presidente, esse guarda municipal poderia estar desarmado e a tragédia seria muito maior”, afirmou Flávio. O senador também manifestou solidariedade à família de Marcelo Arruda.

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