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Flávio Bolsonaro faz BO contra Ivan Valente do PSOL por denunciação caluniosa

Flávio Bolsonaro e seu advogado Frederick Wassef / Fonte: internet

Do Metrópoles

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) registrou, nesta terça-feira (6/4), boletim de ocorrência contra o deputado federal Ivan Valente (PSol-RJ), na 5ª Delegacia de Polícia Civil, em Brasília, por denunciação caluniosa.

O filho 01 do presidente Jair Bolsonaro alegou que soube através da imprensa que o Ministério Público do DF e Territórios instaurou uma investigação preliminar contra ele, por provocação do deputado do PSol, e que o parlamentar de oposição ao governo do seu pai age com “informações inverídicas” para incriminá-lo.

O senador diz que há um modus operandi da esquerda “ao longo dos últimos dois anos contra a família Bolsonaro e inclusive contra seu genitor, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e que esta é uma prática constante com um único objetivo de tentar incriminá-los de forma fraudulenta”.

“Está usando aparato estatal para me perseguir. Modus operandi de vários outros deputados de esquerda. Como não tem trabalho para mostrar à população, aos seus eleitores, eles buscam atacar seus adversários políticos para ter os seus minutinhos de fama. Então, estão tendo o minutinho de fama”.

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Segundo Flávio Bolsonaro, essa estratégia usa do aparato estatal e em paralelo “produzirem um tsunami midiático permanente em desfavor da família Bolsonaro em verdadeira perseguição política obsessiva”.

A queixa ocorre depois que o parlamentar do Psol da representação apresentada por Valente alegando irregularidades na compra da mansão, com financiamento do Banco de Brasília (BRB). O negócio foi fechado por R$ 5,97.

Ao sair da delegacia, onde compareceu acompanhado do advogado Frederick Wassef, Flávio negou irregularidade na aquisição do imóvel em conversa com os jornalistas e apontou o crime de calúnia contra ele. “Tenho direito a comprar um imóvel. Não posso admitir que vou deixar de fazer algo preocupado com o que a imprensa vai distorcer. O deputado provoca o aparato público para algo que não existe”, disse o senador.

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