Folha usa morte de Vargas Llosa contra Lula e leva resposta de apresentador da Globo

A Folha de S.Paulo não perdeu tempo: um dia depois da morte de Mario Vargas Llosa, o jornal decidiu transformar o falecimento do escritor peruano em mais uma tentativa de atacar o presidente Lula. Deu destaque ao fato de que Llosa, em 2022, disse em entrevista que “jamais votaria em Lula” — como se isso tivesse algum peso político real para o Brasil.
A tentativa de ressuscitar um comentário desatualizado e irrelevante no atual cenário brasileiro não passou batida. O apresentador do Globo Esporte, Luiz Teixeira, rebateu: “Claro, ele era peruano e não tinha título de eleitor no Brasil.”
A patacoada escancara a obsessão da Folha em buscar qualquer gancho possível para alimentar seu antipetismo. Llosa tinha uma trajetória política própria — foi candidato à presidência do Peru em 1990, defendeu figuras como Thatcher e Reagan. Declarou que “preferia” Bolsonaro. Um gênio da literatura, uma besta politicamente.

