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França e Tarcísio criticam câmeras acopladas em uniformes policiais

França e Tarcísio criticam câmeras
Câmeras acopladas em uniformes policiais são criticadas por pré-candidatos ao governo de SP
Foto: Reprodução

Os pré-candidatos ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) têm criticado o uso de câmeras acopladas em uniformes de policiais militares. As manifestações de ambos indicam a disposição de se conectar com o eleitorado bolsonarista no Estado. Felício Ramuth (PSD) e Vinicius Poit (Novo) também defendem mudanças no projeto implementado no governo de João Doria (PSDB).

Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição ao governo paulista, teve dúvidas sobre o programa antes de passar a defendê-lo no Estadão. Entre os pré-candidatos mais conhecidos, apenas Fernando Haddad (PT) tem promovido a iniciativa.

A medida foi adotada em 2020 pelo secretário de Segurança Pública de Doria, general João Camilo Pires de CamposDesde o começo, a iniciativa foi alvo de críticas por bolsonaristas. Nas redes sociais, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi o primeiro a questionar “a quem interessa” uma câmera para gravar ações de PMs em tempo integral. 

O ex-ministro de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, promete abolir o uso de câmeras. “Tarcísio pretende acabar com a obrigatoriedade de câmeras no fardamento policial por considerar que a forma mais efetiva de combate ao crime é garantir treinamento contínuo e capacitação de qualidade para a tropa, de forma a assegurar a capacidade de agir de acordo com as circunstâncias enfrentadas nas ruas de São Paulo”, disse a assessoria do pré-candidato, em nota.

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