Freixo e Orlando Silva pedem à PGR fim do sigilo de 100 anos do escândalo no MEC

Os deputados federais Marcelo Freixo (PSB) e Orlando Silva (PCdoB) entraram nesta quinta-feira (14) com uma queixa na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o sigilo de 100 anos determinado pelo Gabinete de Segurança Institucional sobre as idas dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos ao Palácio do Planalto. A informação é da jornalista Monica Bergamo.
O GSI não quis fornecer os registros de visitas dos dois líderes religiosos, responsáveis pelo escândalo do MEC, pedidos pelo jornal O Globo através da Leis de Acesso à Informação. A pasta afirmou que tinha obrigação de manter a segurança do Governo Federal.
Na solicitação feita ao procurador-geral da República, Augusto Aras, os parlamentares apontam que o sigilo não tem justificativa e é ilegal. Eles ainda explicam que as informações solicitadas não são referentes à vida privada do presidente da República, mas sim a “indícios de corrupção no Ministério da Educação”.
Freixo e Silva querem que a informação seja divulgada depois que ocorrer investigação dos supostos crimes no MEC.
Veja o posicionamento do GSI sobre o sigilo de 100 anos
“O GSI ratifica o seu posicionamento de não difundir dados pessoais —de qualquer visitante— registrados em sua plataforma exclusiva e restrita à segurança para o controle de acesso”, afirmou o órgão.
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