Em sessão do STF que decidiu na quinta-feira pela abertura de processo criminal contra o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), acusado de agredir a mulher após a separação do casal, o ministro Luiz Fux , relator do inquérito, recorreu às lutas de MMA ao apresentar seu voto contra a ação.
Em sua argumentação, ele desqualificou o depoimento da ex-mulher, dizendo que nem mesmo um profissional da competição das artes marciais mistas, na qual vale quase tudo, suportaria um espancamento de 40 minutos, como alega a acusação.
“Não só por experiência pessoal, mas porque tenho um gosto específico por esporte, o ministro Marco Aurélio também sabe que nem num torneiro de Mixed Martial Arts(MMA) se permite que uma pessoa apanhe por 40 minutos. Porque uma surra de 40 minutos é conducente à morte”, disse Fux, que pratica jiu-jítsu. “Não conheço murro de mão fechada que não deixa marca.”
Mais adiante, ele afirmou que o exame do Instituto Médico-Legal (IML) encontrou “apenas” lesões na mulher, como hematomas nos braços e nas pernas.
Fux disse que o laudo “praticamente desmente a versão da vítima” e classificou de fantasiosa a versão.
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