Governo Bolsonaro acaba com comissão criada para estudar corrupção

De Eduardo Barretto na Coluna de Guilherme Amado na Revista Época.
Em dois meses de funcionamento, a comissão criada pela Controladoria-Geral da União (CGU) para classificar casos de corrupção não saiu do papel — não se reuniu nenhuma vez.
Ontem, o colegiado foi revogado por Wagner Rosário, ministro da CGU.
A comissão teria seis meses para apresentar um relatório final ao secretário-executivo da pasta, depois de produzir três relatórios bimestrais.
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