Governo desmente Estadão sobre “gabinete do ódio” na Secom: “Distorce os fatos”

Após ser acusado de criar uma “réplica petista do gabinete do ódio” com a Secom (Secretaria de Comunicação Social) pelo Estado de S.Paulo, o governo Lula publicou uma nota desmentindo o veículo. O jornal afirmou que o PT e membros da pasta realizam reuniões diárias para “pautar as redes” e promover “ataques coordenados a críticos”.
A Secom chamou a publicação de “sensacionalista e enviesada” e esclareceu que algumas reuniões contam com a presença de líderes do governo no Congresso Nacional e membros do PT e dos partidos de base para criar estratégias de informar sobre “as ações e os programas prioritários” da gestão petista.
“O objetivo é fazer fluir as informações da gestão, incluindo novos lançamentos e entregas, para qualificar o trabalho das lideranças e da base do governo no Congresso. Não há a participação de influenciadores nessas reuniões com a Secom, muito menos a discussão sobre “ataques a críticos e desqualificação da imprensa”, diz a pasta.
A secretaria ainda afirma que o jornal tenta “criminalizar” as ações do governo. “O texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição”, completa a Secom.
Leia a nota na íntegra:
Não é verdade que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República promova reuniões com uma versão petista do “gabinete do ódio”, como afirma a manchete do jornal o Estado de S. Paulo de hoje. O jornal faz uma abordagem sensacionalista e enviesada que distorce os fatos.
O que acontece eventualmente são reuniões de integrantes da Secom com as áreas de comunicação das lideranças do governo na Câmara e no Senado, bem como do PT e dos partidos da base, para informar sobre as ações e os programas prioritários de governo
O objetivo é fazer fluir as informações da gestão, incluindo novos lançamentos e entregas, para qualificar o trabalho das lideranças e da base do governo no Congresso. Não há a participação de influenciadores nessas reuniões com a Secom, muito menos a discussão sobre “ataques a críticos e desqualificação da imprensa”.
O texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição.
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