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Governo tem duas certezas sobre a minuta do golpe; saiba quais

O ex-ministro e ex-secretário Anderson Torres (União) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Reprodução

O governo Lula trabalha com dois fatos já descobertos sobre o documento que previa decretação de estado de emergência no TSE, apreendido na casa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro e ex-secretário da pasta no Distrito Federal, Anderson Torres. O papel é chamado de “minuta do golpe” e tinha como objetivo interferir no Tribunal Superior Eleitoral para mudar o resultado da eleição presidencial.

A primeira certeza que o governo tem sobre o documento, de acordo com a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, é de que ele foi escrito entre o último dia de novembro e o mês de dezembro. É possível deduzir isso pelo fato do texto fazer alusão ao dia da diplomação de Lula no TSE, 12 de dezembro. A data original era 19 de dezembro, mas no dia 29 de novembro a cerimônia foi antecipada.

O segundo fato é de que o documento foi escrito por juristas. “O documento é um delírio constitucional, mas tem começo, meio e fim”, disse um ministro ao colunista Lauro Jardim.

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