Apoie o DCM

Grupo “Mulheres Contra Bolsonaro”, de 2,4 milhões de integrantes, é recuperado no Facebook

O Grupo “Mulheres Contra Bolsonaro”, hackeado na noite deste sábado (15) foi recuperado hoje. As moderadoras estão, aos poucos, convidando novamente as mulheres que apoiam o movimento de volta.

Uma das integrantes postou a seguinte mensagem no Facebook:

#EleNão #EleNunca #EleJamais

“A página MULHERES CONTRA O BOLSONARO já está com as antigas ADMs e MODERADORAS em conjunto com a PF e o MPF os quais estão desbloqueando as antigas membros bloqueadas.

Fiquem tranquilas tudo vai ser normalizado aos poucos.

Os BANDIDOS que ROUBARAM a página estão sendo INDICIADOS judicialmente. Isso não ficará impune.

O nivel de INSANIDADE destas pessoas é psicótico!

Para mim foi um estupro coletivo contra a VONTADE de mais de 2 milhoes de mulheres que estavam juntas exercendo seu DIREITO democratico de NÃO apoiar um candidato INEXPRESSIVO que nos seus 30 anos como parlamentar NUNCA destinou 1 REAL a qualquer projeto ou verba para a EDUCAÇÃO e SEGURANÇA nem mesmo para a cidade do RIO de Janeiro a qual é seu reduto eleitoral.

Este LIXO cosntruiu sua campanha política encima de um castelo de areia erguido somente de MENTIRAS sobre os chamados por ele de “KIT GAY” e IDEOLOGIA DE GÊNERO( De militar passou a ser professor e psicólogo)

Nada do que este LIXO fala ou propaga em suas declarações imbecis são VERDADES.

O LIXO não passa de um MILITAR indisciplinado apontado até mesmo pelos seus SUPERIORES nas forças armadas como um DESEQUILIBRADO.

O mais VERGONHOSO de tudo está na IMUNDICE promovida por seus LIXINHOS, que mesmo depois de todas as evidencias
que a página “MULHERES CONTRA O BOLSONARO” foi ROUBADA ele e seus LIXOS continuaram ZOMBANDO e ATACANDO as membros da página; inclusive suas MODERADORAS e ADMINISTRADORAS.

Esse é o tipo de GENTE que deseja GOVERNAR um país?

Esse é o tipo de GENTE que deseja TOLERÂNCIA ?

Pois é , NÃO existe QUALQUER tolerância ao INTOLERANTE !!

Grupo “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro”. Foto: Reprodução/Facebook