Apoie o DCM

Guedes diz que só prorrogando “estado de calamidade” país poderá manter auxílio de R$ 600

Presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto/Reprodução

Em evento no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (1) o presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve presente com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e discutiram sobre a prorrogação do estado de emergência e decretação de um estado de calamidade para permitir o pagamento do Auxílio Brasil para o ano que vem, no valor de R$600.

A proposta do orçamento apresentado, supõe um benefício médio de R$405, um valor abaixo do piso que vem sendo pago entre agosto e dezembro deste ano às famílias cadastradas no programa. Entretanto, o atual presidente afirmar que manterá o valor em R$ 600.

Segundo Guedes, a prorrogação do estado de emergência seria uma “solução temporária” para viabilizar a manutenção.

“Se a guerra da Ucrânia continua, prorroga o estado de calamidade e paga os R$ 600. Agora, se acabou a guerra e precisa de uma solução estrutural permanente, ora, a Câmara já aprovou o imposto sobre lucros e dividendos”, declarou o ministro.

“A Câmara já aprovou o imposto sobre lucros e dividendos. Isso daria R$ 69 bilhões. Ou seja, perfeitamente para fazer um reajuste de tabela do Imposto de Renda, de R$ 17 bilhões, e mais do Auxílio. Se fizer isso, tá tudo certo”, continua Guedes.

 

Participe de nosso grupo no WhatsApp, clique neste link
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link