Regina Lemos Gonçalves, socialite e herdeira da família à frente da marca de baralhos Copag, foi vítima de um roubo milionário e mantida em uma espécie de “cárcere de luxo” durante meses no Rio de Janeiro. Ela vive no Edifício Chopin, tradicional edifício ao lado do hotel Copacabana Palace, e sumiu por um período, o que gerou preocupação dos vizinhos. A informação é do Diário do Rio.
Idosa e conhecida pela alta sociedade do Rio, Regina foi mantida em cárcere por um homem que ela estava se relacionando e que já havia atuado como motorista de sua família. Ela é viúva, não tem filhos e é proprietária de dois apartamentos no Chopin.
Segundo vizinhos da herdeira, ela costumava ser vista em áreas comuns do prédio e subitamente deixou de aparecer. Vizinhos ouviram barulhos de seu apartamento e chegaram a tentar contato, mas Regina sempre dizia que “estava tudo bem”.
Moradores do edifício denunciaram o caso à polícia, mas ela só foi solta pelo agressor em janeiro. Durante os meses em que ficou confinada, o homem ainda ainda teria vendido uma mansão da socialite por um preço abaixo do mercado e roubado diversos cofres e joias em outros imóveis.
A vítima confirmou o caso, relatou que foi dopada por horas e forçada a constituir união estável com regime de separação de bens com o homem. O caso é atualmente investigado pelo Ministério Público (MP).
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