“Precisamos tirar o genocida do poder”, escreve Hildegard, hospitalizada com máscara de oxigênio
Internada com covid, a jornalista Hildegard Angel fez um post corajoso no Twitter. E ela está usando máscara de oxigênio na internação, se recuperando dessa doença.
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Hidegard com máscara de oxigênio
Ela postou na rede social.
No Twitter:
“No hospital, no oxigênio, mas sem fugir às responsabilidades. Precisamos tirar esse genocida do poder, junto com sua tropa de cheque. Desde o sócio nesse projeto de mortes, Arthur Lira, aos vergonhosos militares impatrioticos que o respaldam. #LulaPresidente2022″
Corajosa.
No hospital, no oxigênio, mas sem fugir às responsabilidades. Precisamos tirar esse genocida do poder, junto com sua tropa de cheque. Desde o sócio nesse projeto de mortes, Arthur Lira, aos vergonhosos militares impatrioticos que o respaldam. #LulaPresidente2022 pic.twitter.com/sx55h9lIth
— Hildegard Angel (@hilde_angel) September 5, 2021
Anvisa suspende temporariamente o uso de 12 milhões de doses da CoronaVac
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou no sábado (4) a interdição cautelar por até 90 dias de cerca de 12 milhões de doses da vacina CoronaVac envasadas em uma fábrica na China não inspecionada pelo órgão e que já foram distribuídas ao Programa Nacional de Imunização (PNI).
Além dessas foses, há outras nove milhões de doses envasadas na mesma planta industrial a caminho do Brasil, que também estão suspensas. Na sexta, o Instituto Butantan, órgão vinculado ao governo de São Paulo e que tem uma parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para produzir e distribuir a vacina no Brasil, comunicou a Anvisa que 25 lotes da vacina já distribuídos pelo PNI tinham sido envasados em uma fábrica na China que não havia recebido aval do órgão federal. Outros 17 lotes com a mesma origem estão em tramitação de envio e liberação ao Brasil.
Butantan afirmou que as doses interditadas passaram por uma avaliação do seu controle de qualidade e que o produto é seguro, e espera que a Anvisa libere a certificação para essa fábrica chinesa em breve.
O presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, disse que não há motivo para desconfiança da população e que a medida foi tomada por cautela. A agência avaliará as condições da fábrica antes de tomar uma decisão sobre a liberação das doses. “Essa vacina, assim como outras, foram analisadas e aprovadas pela Anvisa, atenderam parâmetros da Organização Mundial da Saúde. Não há o que a população suspeitar ou ter reação de não-aceitação da vacina, é um evento que pode acontecer com qualquer outra”, afirmou Torres à CNN Brasil.