Da ÉPOCA:
A confirmação na noite da quarta-feira 20 de que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, decolaria no dia seguinte rumo a São Paulo e depois seguiria para Manaus, no Amazonas, sem data específica para voltar para Brasília, foi entendida como a senha de que, a despeito dos erros e de todo o caos dos últimos dias na condução da pandemia da Covid-19, o general estava mantido, ainda que temporariamente, no cargo. Pesou a favor de Pazuello a avaliação de que demiti-lo agora seria admitir o fracasso de todo o governo na condução da pandemia.
Entre auxiliares do presidente, a avaliação é que a melhor hipótese é atravessar a tormenta com o atual ministro e ganhar tempo para fazer mudanças no futuro. Na equação, a disputa na Câmara de Deputados. Bolsonaro quer eleger o deputado Arthur Lira (PP-AL) como sucessor do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mas foi alertado de que a abertura do posto agora poderia rachar o grupo na disputa por espaço e, consequentemente, atirar a vitória para Baleia Rossi (MDB-SP).
A pessoas próximas, o ministro tem demonstrado contrariedade com os ataques externos e internos que vem sofrendo. O militar passou a relatar sinais de cansaço com a função, embora dissesse que não tem a intenção de deixar o cargo. Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, aliado de Bolsonaro, saiu em defesa de Pazuello.
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