Inquérito dos atos golpistas tem como alvo empresas de publicidade contratadas pelo governo

(Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Além de Fábio Wajngarten, a Polícia Federal mirou três empresas de publicidade contratadas pelo governo federal na investigação sobre o financiamento e realização de atos antidemocráticos.
A PF enviou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitação de busca e apreensão contra a PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos S.A, a Artplan e a Calia Y2 Propaganda.
A Procuradoria-Geral da República se manifestou contra a ação, que acabou não correndo.
Com as buscas, a Polícia Federal queria avançar na apuração sobre o repasse de valores da publicidade do governo federal para sites bolsonaristas.
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