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Irmã desmente resgate de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia

A brasileira Juliana Marins, que ainda aguarda resgate na indonésia. Foto: Reprodução/drone

A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, está desaparecida desde a madrugada de sábado (21), após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, localizado na ilha de Lombok, Indonésia. A informação oficial de que ela teria recebido ajuda foi desmentida neste domingo (22) pela irmã da vítima, Mariana Marins, que afirmou que as equipes de resgate ainda não conseguiram alcançá-la.

Segundo a família, as informações da Embaixada do Brasil em Jacarta estão incorretas. Mariana relatou que as cordas não foram suficientes para acessar o local da queda e que a visibilidade é baixa. Ela também denunciou que os vídeos divulgados como prova do resgate foram forjados e não mostram contato real com Juliana.

Juliana foi vista pela última vez por volta das 17h30 do sábado (horário local), em imagens feitas com drone por turistas que passavam pelo local. Ela teria caído cerca de 300 metros abaixo da trilha e permanece sem contato direto desde então. A família aguarda agora a chegada de um helicóptero para um possível resgate.

Natural de Niterói (RJ), Juliana é publicitária e dançarina de pole dance. Ela estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, passando por Filipinas, Vietnã, Tailândia e Indonésia. O acidente interrompeu a jornada, e a busca por notícias concretas sobre sua condição mobiliza familiares e amigos no Brasil.