A paixão de Patrícia Moreira da Silva pelo Grêmio está estampada na própria pele. Com uma tatuagem do time nas costas e cinco anos de idas ininterruptas ao Olímpico e à Arena, ela diz que o fanatismo a levou a cometer um ato impensado, que acabou com sua vida social.
Flagrada chamando o goleiro do Santos Aranha de macaco em partida da Copa do Brasil no final de agosto, ela responderá processo por injúria racial, enquanto tenta mostrar ao país que agiu por impulso.
Patrícia deixou a casa — apedrejada e incendiada — e se refugiou com familiares. Ainda sem planos profissionais e com receio de continuar vivendo no mesmo bairro, na zona norte da Capital, ela contou que precisa tomar remédios para dirmir.
No final da tarde da última terça-feira, ela conversou com o jornal Zero Hora durante uma hora e disse que pretende tornar-se um símbolo brasileiro contra o preconceito e espera ajudar o Grêmio em campanhas institucionais.
Patrícia negou ser racista.
“Eu sei que não sou racista. Já fiquei com um cara negro”, disse.
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