De Mariana Sanches na BBC Brasil.
Às 8:30h da manhã desse domingo, em um táxi no qual se deslocava do aeroporto ao centro do Rio de Janeiro, a advogada Janaína Paschoal trocava seu sapato baixo por um alto – em tom róseo que combinasse com seu vestido – e se preparava para estar frente à frente com o deputado e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ) pela primeira vez na vida.
“Como posso estar decidida se nunca olhei nos olhos dele? Quero olhar nos olhos deles. Estou indo conhecer. Vamos conversar”, dizia, sobre a possibilidade de ser indicada como vice na chapa do PSL ainda neste domingo, na Convenção Nacional do partido que chancelaria Bolsonaro como o candidato do partido ao Planalto nas eleições 2018.
Depois de ganhar notoriedade, em 2015, ao longo do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, de cujo pedido foi autora, Janaína viu a pressão pública sobre si se intensificar de novo na última quinta-feira – após o senador Magno Malta, do PR, e o General Heleno, do PRP, declinarem do posto de vice de Bolsonaro e sepultarem as possibilidades de coligação dos seus partidos com o PSL.
“(Interlocutores do Bolsonaro) me ligaram na quinta à noite. A sexta foi um inferno de indefinição. E ontem compramos passagens pra vir pra cá”, contou Janaína à BBC News Brasil.
Durante a cerimônia de celebração dos cem anos do TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado…
Após o desconforto da direção em relação às exibições do Fantástico no domingo (5) e…
Bruna Muratori, 31, e sua mãe, Susane Paula Muratori Geremia, 64, estão vivendo no McDonald's…
Um homem invadiu uma igreja em North Braddock, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, e disparou…
Porto Alegre e outras áreas do Rio Grande do Sul (RS) podem enfrentar mais tempestades…
Daniela Lima irá ocupar o lugar de César Tralli no Edição das 18h, da GloboNews.…