De Jean Wyllys, no facebook:
Na votação do Projeto Orçamentário 2015, a bancada do PSOL 50 – Partido Socialismo e Liberdade foi a única a votar contra a escandalosa triplicação do fundo partidário. E não porque não precisemos dele! Diferentemente de todos os outros partidos com representação no Congresso (sim, todos), o PSOL não recebeu na campanha (de fato, nunca recebe) dinheiro das empreiteiras, e nem de bancos, multinacionais, etc.
Como vocês sabem, porque acompanharam a minha campanha, todos os recursos usados para ela provinham do fundo partidário e das pequenas (mas, felizmente, muitas) doações de cidadãos e cidadãs (ou seja, de muitos de vocês!) realizadas pela internet, com cartão de crédito. É pouco? É, por isso nossa campanha é sempre tão pobre, mas nós sabemos que empresa não doa, empresa investe — e depois sempre quer algo em troca!
Por isso, também, o PSOL defende uma reforma política radicalmente oposta à defendida por House of Cunha: defendemos o fim do financiamento empresarial de campanha. E defendemos porque já praticamos, embora não sejamos obrigados.
Contudo, apesar de não recebermos doações de empresas e, portanto, depender de forma muito mais direta do fundo partidário (para o PSOL, o fundo partidário é a principal fonte de subsistência, necessária para pagar o aluguel da nossa sede, a luz, o telefone, alguns panfletos, e para sustentar as despesas básicas da campanha…
Bem sabemos, no Rio de Janeiro, o quanto é difícil sustentar o partido sem ele!), nós votamos contra o aumento desse fundo. Votamos contra porque achamos absurdo que, enquanto são cortados recursos para a educação, a saúde, a segurança, a previdência, as políticas sociais e outras áreas fundamentais para as necessidades do povo, o Congresso triplique os fundos que são repassados aos partidos políticos. Pela mesma razão, votamos contra o aumento dos salários dos parlamentares. Aliás, nessa votação também ficamos sozinhos.
Além de votar contra no Congresso, a bancada do PSOL estudou a possibilidade de enviar um ofício à presidenta Dilma pedindo que ela contingencie os recursos para o Fundo Partidário, assegurando, NO MÁXIMO, a correção inflacionária em relação aos R$ 289,56 milhões do ano passado, mas não há dispositivos legais para tal. Se houvesse, pediríamos o apoio de outros líderes partidários, embora já saibamos que seria difícil de conseguir. Somos apenas quatro deputados federais, mas cumprimos o nosso papel
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