A Coluna do Estadão da jornalista Andreza Matais informa que advogados de executivos da J&F começaram a fazer um pente-fino nas contradições de delatores de outras empresas para buscar evidências de que seus clientes estariam recebendo tratamento mais duro. Querem salvar a delação do grupo de Joesley Batista.
“Enquanto a PGR pediu a rescisão do acordo de colaboração da J&F por omissões, com outros delatores não houve o mesmo rigor. O lobista Júlio Camargo, por exemplo, não contou ter repassado propina a Eduardo Cunha. O juiz Sérgio Moro manteve os benefícios dele mesmo assim. Considerou que Camargo omitiu o fato por receio de retaliações”, diz a coluna.
O jornal ainda informa que a lupa da J&F também mira nas delações do ex-senador Delcídio Amaral e do diretor de relações institucionais da Hypermarcas Nelson Mello, sobre as quais há suspeitas de omissão, mas não ameaça de rescisão. O contra-ataque da J&F ocorre no momento em que a PGR pediu novamente a anulação do acordo. A palavra final será do ministro do STF Edson Fachin, finaliza a coluna.
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