Jornal Nacional faz matéria sobre o Oscar e não cita Democracia em Vertigem

Do site do Jornal Nacional.
A festa do Oscar de 2020 vai ter uma atenção maior do que a habitual quando chegar a hora de premiar o melhor ator coadjuvante, porque os indicados são astros de primeira grandeza.
Em 1973, o Oscar se rendeu a “O Poderoso Chefão”. O filme levou dez indicações. Mas um Al Pacino, em começo de carreira, se negou a ir à cerimônia. Ele tinha sido indicado a melhor ator coadjuvante, enquanto Marlon Brando foi indicado a melhor ator. O filme de duas horas e meia gira em torno do personagem de Al Pacino e Marlon Brando está em cenas só nos primeiros 40 minutos.
Agora, 47 anos depois, Al Pacino foi indicado novamente a ator coadjuvante por sua atuação em “O Irlandês” e o cenário é completamente diferente.
Vejamos o caso de Brad Pitt. Ele foi indicado como coadjuvante pelo papel em “Era uma Vez em… Hollywood”. Mas ele e Leonardo DiCaprio passam quase o mesmo tempo na tela. Mas o estúdio decidiu que ele seria o ator coadjuvante e DiCaprio o principal.
Não é o único. Em “Dois Papas”, do brasileiro Fernando Meirelles, Anthony Hopkins divide a história com Jonathan Pryce. Mas Pryce foi escolhido como principal e Hopkins como coadjuvante.
(…)