O candidato à presidência da República Álvaro Dias afirmou que terá o juiz Sergio Moro como ministro da Justiça em seu eventual governo.
Moro se pronunciou em nota: “Informo aos jornalistas e publicamente que reputo inviável no momento manifestar-me, de qualquer forma e em um sentido ou no outro, sobre essa questão, uma vez que a recusa ou a aceitação poderiam ser interpretadas como indicação de preferências políticas partidárias, o que é vedado para juízes”.
Ora, ora, Excelência!
Data venia, deixar a conversa seguir é que pode ser interpretado “como indicação de preferências”.
Ao contrário, se agradecesse o convite e anunciasse que seguirá como juiz, qualquer que seja o resultado da eleição, daria ponto final ao tema.
imagine o candidato à presidência de clube que anunciasse o convite a árbitro na ativa para ser gerente de futebol caso ganhe o pleito.
Ou o apitador recusaria a ideia pública e prontamente ou não mais poderia trabalhar nos jogos do clube em questão.
Elementar, Excelência!
Qual será o “momento” viável para sua manifestação? Depois da eleição?
Para dizer sim? Para dizer não?
O estrago, ou a influência do convite, já terá sido feito, data venia, novamente.
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