A responsável por atrapalhar a possibilidade do aborto legal da menina de 11 anos que foi estuprada, a juíza Joana Ribeiro, se afastou do caso após toda a repercussão gerada no assunto. Ela também é autora da decisão que deixou a criança em um abrigo do estado por mais de um mês.
A juíza foi transferida para a Comarca de Brusque, no Vale do Itajaí. Contudo, ela afirma que isso ocorreu pois recebeu uma promoção, e isso não está relacionado com a proporção negativa que o caso levou. Mas mesmo assim, recentemente Joana foi alvo de inúmeras críticas e até recebeu um processo do deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP).
O ocorrido – divulgado em vídeo com falas da própria juíza pelo The Intercept – evidencia a magistrada e a promotora Mirela Dutra Alberton tentando induzir a menina a não realizar o aborto e a manter a gravidez fruto da violência sexual. Durante a conversa, a criança chega a ser questionada se ela não ”suportaria ficar mais um pouquinho?” e ter o bebê, que poderia ir para a adoção.
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