Juliana Paes nega bolsonarismo e relembra “curra pública” após ser cancelada na web

Juliana Paes enfrentou momentos difíceis em 2021 ao ser alvo de cancelamento público devido a uma suposta isenção política. Tudo começou durante a pandemia de Covid-19, quando a atriz foi cobrada a se manifestar politicamente, gerando polêmica em todo o país.
A crise atingiu seu ápice quando Juliana gravou um vídeo defendendo a não-polarização e o direito de “não se sentir representada”, em resposta a uma mensagem da humorista Samantha Schmütz. No entanto, sua postura gerou críticas e ela foi rotulada de “isentona”.
Juliana explicou que nunca fez acenos partidários e se considera uma pessoa diplomática. Ela afirmou não ter votado no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e preferir contribuir para projetos sociais de maneira silenciosa, sem levantar bandeiras políticas: “Política, para mim, é realizada na prática, na vida real. Contribuo silenciosamente para inúmeros projetos sociais. Faço melhor esse papel atuando em outras frentes.”
As consequências do cancelamento foram sérias, levando Juliana a enfrentar depressão e buscar ajuda psiquiátrica. Nas palavras de sua terapeuta, ela sofreu uma “curra pública”, um trauma que a tornou mais forte e a fez perceber que a unanimidade não existe: “Tomei antidepressivo por um tempo e parei. Iniciei a terapia, que havia evitado a vida toda, e mergulhei nos meus treinos físicos”, disse Juliana.
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