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Justiça determina remoção de fake news de Mario Frias contra Haddad das redes sociais

Mário Frias falando com o dedo em riste
O ex-secretário de Cultura, Mário Frias. Imagem: Reprodução

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) determinou que fake news de Mario Frias contra Fernando Haddad seja retirada do ar. O Instagram, Facebook e Twitter devem remover os conteúdos em até 24 horas e o ex-secretário da Cultura de Jair Bolsonaro terá que apresentar sua defesa em até dois dias. A informação é da coluna Painel na Folha de S.Paulo.

Frias disse que o ex-prefeito defende Joseph Stálin e é a favor do “fuzilamento do bem”. A juíza Maria Claudia Bedotti alegou que o vídeo descontextualiza gravemente fala de Haddad e contém conteúdo mentiroso que pode causar informação do eleitorado.

Segundo a assessoria do ex-prefeito, a fala usada por Frias na fake news foi uma “ironia”. “Ele usou uma ironia para mostrar a diferença entre nazistas, que não liam os livros que queimavam, e comunistas, que liam”, afirma.

Frias publicou um vídeo nas redes em que diz que Haddad “defende um dos mais cruéis assassinos da história da humanidade”. No conteúdo, o petista diz que “há uma diferença entre o Hitler e Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los, lia os seus livros”.

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