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Justiça nega soltura de ex-PM envolvido no assassinato de Beto Freitas no Carrefour

João Alberto Silveira Freitas: pai o define como ‘cara gente boa, durão, coração mole’ Foto: Reprodução

De Victor Fuzeira no Metrópoles.

Acusado de envolvimento no assassinato de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, o ex-policial militar temporário Giovane Gaspar da Silva continuará preso. Nessa quarta-feira (9/12), a Justiça do Rio Grande do Sul negou pedido de liberdade provisória apresentado pela defesa do suspeito, que trabalhava como segurança na época do crime.

Silva e o também segurança Magno Braz Borges estão presos desde o crime, ocorrido em 19 de novembro no estacionamento de unidade do Carrefour, em Porto Alegre (RS). Além da dupla, a agente de fiscalização Adriana Alves Dutra está detida.

A defesa havia solicitado a soltura do ex-militar em 3 de dezembro. Como argumento, defendeu que o preso é réu primário, não possui registro criminal e, por isso, não apresentaria risco.

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