A Justiça do Paraná decidiu suspender o julgamento do bolsonarista Jorge Guaranho, acusado de matar o petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu, no Paraná. O júri popular estava programado para o dia 2 de maio, mas a decisão acatou um pedido da defesa do ex-policial penal, conforme informações do UOL.
O advogado Samir Mattar Assad, representante do acusado, argumentou à Justiça que o julgamento deveria ser transferido da comarca de Foz do Iguaçu devido à repercussão do caso na cidade e ao cargo ocupado pela vítima, o guarda municipal Marcelo Arruda, na gestão municipal.
O juiz concordou que poderia haver “influência na decisão dos jurados”. Além da carreira da vítima, o juiz substituto Sergio Luiz Patitucci, autor da decisão, mencionou o fato de que a esposa de Arruda, Pamela Suellen Silva, possui um cargo na Itaipu Binacional, e que o corpo de jurados é composto por sete funcionários da usina e 21 funcionários municipais de Foz.
Não há uma data definida para um novo júri. O primeiro julgamento estava agendado para dezembro de 2023 e depois foi remarcado para 4 de abril deste ano. O episódio ocorreu quando Guaranho invadiu a festa de Arruda aos gritos de “Bolsonaro” e “mito”, segundo testemunhas relataram. O acusado ameaçou os presentes e deixou o local. Mais tarde, ao reencontrar o petista, ocorreu o confronto armado no qual Arruda não resistiu aos ferimentos.
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