Em uma rápida visita ao Senado, o ex-ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo falou com exclusividade com o Congresso em Foco e avaliou como uma “lambança” os áudios do ex-ministro do Planejamento de Temer Romero Jucá em que ele defende a troca do governo e a construção de um “pacto” para “estancar a sangria” da Operação Lava Jato.
Segundo Cardozo, a promessa de frear as investigações da Lava Jato foi utilizada por opositores do governo Dilma para angariar votos a favor do impeachment de Dilma. “A gente avisou”, disse o ex-ministro.
José Eduardo Cardozo foi ao Senado discutir estratégias com senadores aliados da presidente afastada. Ele reiterou que seguirá atuando na defesa da petista. De acordo com ele, Dilma está “bem” e espera voltar ao governo “o mais breve possível”.
Sindicância
O sucessor de Cardozo na Advocacia-Geral da União, Fábio Medina Osório, vai abrir uma sindicância contra o petista por ter chamado o processo de impeachment de golpe quando ainda estava à frente da AGU.
Em nota divulgada no último final de semana, Cardozo afirmou que a medida é uma “evidente tentativa de intimidação do livre exercício da atuação de um advogado e da defesa da presidenta da República”. Ele anunciou que entrará com uma representação contra Osório no Conselho de Ética da Presidência da República. “Nem mesmo na ditadura militar me lembro de advogados serem processados por uma tese jurídica”, afirmou Cardozo em nota.
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