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Liberdade de Cid pode durar pouco; entenda os motivos

Mauro Cid criticou Alexandre de Moraes – Reprodução/Agência Brasil

Após mais de um mês detido, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, foi liberado na última sexta-feira (3) por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, sua liberdade não o isenta de possíveis complicações legais, especialmente se o Ministério Público entender que ele tentou obstruir as investigações em curso.

Cid estava sob custódia devido a áudios vazados nos quais criticava a Polícia Federal e o próprio STF. O MP avalia a possibilidade de denunciá-lo por obstrução de Justiça, além dos crimes relacionados aos inquéritos das milícias digitais, sobre a falsificação de comprovantes de vacinas e de documentos, além da trama golpistas.

Embora a PF indique o fim das oitivas com Cid e a possível revogação do acordo de delação premiada, os benefícios já concedidos ao militar, como imunidade para sua esposa, Gabriela Cid, permanecem. O ex-ajudante de ordens se recusou a revelar para quem enviou os áudios, nos quais alega que PF e Moraes já tinham uma narrativa pré-definida.

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