O convite do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assinar um acordo contra fake news nas eleições foi aceito por apenas 13 dos 33 líderes de entidades religiosas requisitados.
A corte planejava receber a assinatura de aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), como o empresário Carlos Wizard e o líder da bancada evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (União Brasil-RJ), mas os dois não endossaram o acordo, assim como representantes de grandes igrejas evangélicas.
Outros nomes convidados pelo tribunal foram os do bispo Abner Ferreira, presidente da Assembleia de Deus, o pastor Samuel Câmara, presidente da CADB (Convenção da Assembleia de Deus do Brasil), e o bispo Eduardo Bravo, presidente da Unigrejas.
Dias antes do evento, Bravo disse à Folha que assinaria o documento. No entanto, o presidente da Unigrejas acabou recuando e decidiu ficar como observador pois havia “temas sensíveis em pauta, como o chamado combate à desinformação”.
Aqueles que apoiaram o acordo do TSE foram entidades de juristas evangélicos, islâmicos e espíritas. Também assinaram o documento participaram do evento, realizado em 6 de junho, representantes dos adventistas, judeus, budistas e de religiões afro-brasileiras.
O pacto determina que as lideranças religiosas se comprometam a promover a “exclusão da violência durante as pregações, sermões e homilias, ou ainda em declarações públicas ou publicações que venham a fazer”.
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