“Luizinho Fotocópias”: ex-recruta viraliza com VÍDEOS tirando sarro dos “patriotas”
Um ano após os atos golpistas de 8 de janeiro, um ex-recruta do Exército viralizou na internet ao contar como foi sua experiência com os bolsonaristas no período de campana nas portas dos quartéis. “Se eu for resumir em uma palavra, vou dizer que foi engraçado pra car**lho”, contou o usuário Luisinho Fotocópia no Tik Tok.
“Era muito engraçado dar bronca neles, era só por diversão, e eles obedeciam. A gente falava ‘tira essa cadeira daí’, ‘sai daí’, e eles saiam. Uns marmanjos de 50 anos, dono de empresa, obedecendo o Luisinho Fotocópia”, zombou o ex-combatente, que ainda contou que, junto de seus colegas, ficava jogando truco na frente dos bolsonaristas: “E eles achando que a gente ia salvar eles. Nem o seu general fez nada por vocês”.
Em outro vídeo, o recruta contou que os seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ofereciam alimentos para ele por informações sobre o possível golpe de estado. “Você acha que eu, Luisinho Fotocópia, vou ter informação de lá de Brasília? Seu burro”, ironizou. Ele ainda comparou a tentativa com outras áreas: “É como você tomar uma facada e, ao invés de ir para o hospital, ir para o primeiro ano de medicina”.
No resumo, o homem que veste uma farda com o sobre nome de Rissati afirmou que era “chato ouvir eles cantando músicas do Exército e o Hino Nacional”, mas era “muito mais engraçado ver eles obedecendo igual um bando de idiota”.
Veja:
"Uns marmanjos de 50 anos e donos de empresa obedecendo o luizinho fotocópia"
Assistam isso aqui ?pic.twitter.com/nQ2HqawZpR
— tesoureiros (@tesoureiros) January 7, 2024
Apesar da gravidade da situação e do desfecho do troço, é impossível não rachar o bico com Luisinho Fotocópia, que fez verdadeira Operação Lesa Pátria, trocou bolachas por informações do além ?? pic.twitter.com/hVAoF3vjbk
— Penélope Moreira (@YviCarneiro) January 8, 2024
A viralização do conteúdo gerado pelo Luisinho causou novos relatos de combatentes do Exército. No X, antigo Twitter, um usuário contou que também serviu ao Exército no período dos acampamentos e que, pela falta de estrutura, os bolsonaristas fediam. “Fediam a merda, mijo e asa porque eles não tomavam banho. Cagavam em sacolas e mijavam em garrafas pet e jogavam no bueiro, o que [fazia] acumular rato e barata”, escreveu o tuiteiro.
eles fediam a merda mijo e asa pq eles n tomavam banho, cagavam em sacolas mijava em garrafa pet e jogavam no bueiro oq acumulava rato e barata, e sempre q e passava com a roupa do exercito eles abriam caminho igual uma passarela e batiam palma e continência pra qualquer um q+
— Lara (@arroba_lara) January 8, 2024
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