Lula. Foto: Ricardo Stuckert
O ex-presidente Lula (PT) tem uma estratégia para dialogar com o mercado financeiro, diz Bela Megale, colunista do jornal O Globo. O petista questionará representantes do segmento sobre dois pontos: políticas sociais e como pretendem ajudar o país. Ele não quer apenas responder a perguntas de banqueiros, também quer questioná-los.
De acordo com a colunista, Lula tem dito a interlocutores que nos seus dois mandatos o mercado financeiro teve saldo positivo e que o Brasil foi o único país do G20 a ter superávit primário.
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Lula se recusou a participar de um evento organizado pelo banco BTG Pactual, no final de janeiro. Os outros pré-candidatos a presidente, como Jair Bolsonaro (PL), Sergio Moro (Podemos), João Doria (PSDB) e Ciro Gomes (PDT), marcarão presença.
O ex-presidente afirmou que, depois que oficializar sua candidatura, falará com os bancos, mas na linha de também fazer questionamentos, não só de ouvi-los.
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, disse à jornalista Daniela Pinheiro, do Uol, que não duvida que Lula (PT) possa ser assassinado durante a campanha eleitoral para presidente. “Não duvido. Essa turma do outro lado é sanguinária, não tem limites. Pode vir um doido e fazer isso mesmo”, afirmou Barbosa. Ele acha que o ex-presidente deveria redobrar os cuidados com a segurança pessoal. A afirmação do ex-ministro foi na quinta-feira (10).
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