Da Coluna de Miriam Leitão no Globo. Acredite se quiser.
Lula falou como um estadista, como candidato à presidência e com a experiência de quem já governou o Brasil. Em seu discurso, focou em vários pontos falhos do governo Bolsonaro.
Como tema central, escolheu a pandemia. E, ao falar de forma sensata sobre esse assunto mostrou o quanto o atual governo falha. Lula defendeu a ciência, a vacina e disse que espera sua hora de receber a dose, seja de que país for. Disse para a população usar máscara e álcool em gel, o que é o papel de um governante civilizado. Mostrou o que ele faria se estivesse lá: teria criado um gabinete de crise, com divulgação de dados e informações para a população.
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Em outro trecho em que se mostrou na oposição a Bolsonaro, disse, por duas vezes, que a sociedade brasileira não precisa de armas e que quem precisa de armas são as forças de segurança do Estado: Forças Armadas e Polícia.
(…)
O mais importante foi que ele concentrou seu discurso, indo e voltando ao mesmo ponto, contra os muitos erros do governo Bolsonaro. Defendeu a liberdade de imprensa como parte fundamental da democracia. Suas criticas à Globo foram injustas – e a prova é a crítica feita também pelo atual governo ao jornalismo da Globo – e a referência a mim, desnecessária. O foco da defesa da liberdade de imprensa foi o mais importante.
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