De Daigo Oliva, da Folha:
O maior comediante do Brasil não era brasileiro. Ao menos para quem nasceu durante os anos 1980, não houve um personagem tão marcante na TV quanto Chaves.
Lá em casa, o Chapolin Colorado e a turma da vila do Chavito eram a companhia perfeita durante a hora do almoço antes de ir para a escola. Todos os episódios tinham as mesmas piadas, os mesmos casos e, ainda assim, eram sempre maravilhosos.
Os bordões, repetidos à exaustão, são repetidos por toda uma geração. Algumas frases viraram sínteses de situações da vida. Uma porta automática deixa de funcionar e lá vem alguém soltar um “Pepeeeee, já tirei a vela!”, em referência ao capítulo do Chapolin em que um homem é encarregado de abrir uma passagem supostamente eletrônica.
Vai ao cinema e o filme é ruim? “Teria sido melhor ir ver o filme do Pelé.” Choveram pedras de granizo? Não, não são pedras, são aerolitos! Isso sem contar o clássico “Não contavam com a minha astúcia!”. Hoje, o ideal seria “Prefiro morrer do que perder a vida”.
Nem Chico Anysio nem Didi Mocó, muito menos Jô Soares. Roberto Bolaños foi o dono dos momentos mais engraçados em frente à TV de todas as crianças das décadas de 1980 e 1990.
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