Mais de um ano e meio depois, governo Alckmin admite gravidade da crise de falta d’água
Numa portaria publicada nesta terça (18) no Diário Oficial do Estado de São Paulo, o Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica) afirma que “ações de caráter especial deverão ser adotadas visando assegurar a disponibilidade hídrica”. Não são informadas quais medidas poderão ser tomadas.
Ou seja, mais de um ano e meio após o início da crise, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) reconhece oficialmente, pela primeira vez, que a situação é crítica.
No entanto, Alckmin, novamente, veio com seu velho bordão: “Não vai faltar água”, afirmou, como se já não estivesse faltando. “Agora, é importante o uso racional, evitar desperdício”.
O rodízio virá e a conta será jogada, como sempre, nas costas do consumidor.
Estelionato eleitoral, alguém?