O deputado Arthur do Val, o Mamãe Falei, do MBL, falou à Folha sobre o episódio em que chamou seus colegas e servidores de “vagabundos” no plenário da Alesp.
Chamar servidores de vagabundos é compatível com o cargo de deputado estadual? Acho que sim. Eu não xinguei servidores, minha mãe é professora pública, minha tia também, tenho dois avós que trabalharam até morrer como enfermeiros do estado.
O que eu xinguei foram sindicalistas que estavam ali me ameaçando de morte,chamando a mim e às pessoas que votavam sim no projeto [da reforma da Previdência] de nazistas, assassinos. Eu não falo que servidor é tudo vagabundo. Eu olho no cara e falo: “você de óculos aí, você é vagabundo”. E eu reafirmo. Sindicalista que se apoia nas costas do trabalhador para ficar sustentando mamata é vagabundo mesmo.
Mas é postura de deputado chamar para a briga? Eu não chamei para a briga. Em nenhum momento falei “vamos sair na porrada”. Se eu estou aqui e acredito na política é porque não acredito na barbárie. Meu jeito sempre foi mais combativo, e vou continuar assim. Tomei bastante cuidado. As minhas palavras, por mais que eu pareça ali que eu estou exaltado, usei com muita cautela.
O sr. não estava exaltado? Não. Eu estava dentro da normalidade. Lógico, um pouquinho, mas eu não estava fora de controle.
O sr. tem maturidade política e pessoal para ser prefeito? Sim. (…)
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