“Manter Galo preso para que ele dedure colegas é tortura”, diz Arruda Botelho

O jurista Augusto de Arruda Botelho comentou em suas redes sociais a manutenção da prisão temporária do ativista Paulo Galo, líder das reivindicações dos entregadores de aplicativos.
Paulo Galo foi preso na terça-feira (27) após prestar esclarecimentos sobre o incêndio da estátua do Borba Gato, ocorrido em 24 de julho.
“A nova prisão temporária do @galodeluta consegue ser mais absurda do que a anterior. A prisão seria necessária pq o Galo não entregou para polícia o nome das outras pessoas que participaram do ato. Prender alguém para que essa pessoa fale e entregue outros tem um nome: tortura”, escreveu Botelho.