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Manter Paulo Galo preso é abuso de autoridade, diz Augusto de Arruda Botelho

Paulo Galo está preso em SP

Ainda que com uma liminar de habeas corpus emitida pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), o Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de liberdade de Paulo Galo, nesta sexta, 6.

“Isso tem um nome: abuso de autoridade”, diz o advogado Augusto de Arruda Botelho, em sua página no Twitter.

A prisão ocorreu em 28 de julho quando o ativista se apresentou voluntariamente no 11º DP (Santo Amaro) após investigações da Polícia Civil sobre o incêndio à base da estátua do bandeirante Borba Gato, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista, chegarem ao seu nome.

“Existe uma decisão – pública – do STJ determinando a soltura”, explicou o advogado. “É de ontem, foi divulgada por volta de 13h. Até agora o Galo não foi solto”.

Às 12h desta quinta-feira (5), a juíza Gabriela Marques Bertoli, do Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo, determinou a prisão preventiva do ativista. Ele segue preso.