Os líderes do MDB e do PSD tem recentemente destacado uma inclinação em apoiar o sistema de semipresidencialismo. A adesão, entretanto, não foi confirmada por nenhuma das lideranças até agora.
Baleia Rossi, presidente nacional do MDB já declarou que a mudança é positiva em sua concepção. “Pessoalmente, sou simpático à ideia, mas até o momento não há discussão sobre o sistema semipresidencialista encaminhada dentro do MDB”.
Gilberto Kassab, presidente do PSD avalia que a evolução do projeto depende, primeiro, de uma reforma política nos partidos. “Essa proposta eu acredito que possa ser implantada quando já tivermos um número de partidos bastante reduzido”.
Caso o semipresidencialismo seja adotado, o poder do presidente passa a ser dividido com um primeiro-ministro do parlamento, ambos fazendo funções do Executivo.
Entre os partidos de esquerda a visão do semipresidencialismo é um pouco diferente. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann é contra a mudança e lembra que a população escolheu o presidencialismo como sistema em plebiscito em 1993. “É tornar o presidente sem poder”, diz.
Com informações de Estadão
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