Doze pessoas ligadas a um grupo religioso foram presas por morte de menina de oito anos na Austrália. Elizabeth Struhs tinha diabete e morreu em janeiro desse ano. Autoridades apontam que ela teve insulina negada por quase uma semana.
Os pais da menina foram acusados de assassinato, tortura e fracasso em prover necessidades de vida a ela. O grupo religioso sabia da condição de Elizabeth, mas não procurou ajuda médica, segundo a polícia do estado de Queensland.
Jason e Kerrie Struhs, pais da criança, são membros de um pequeno grupo religioso que não tem ligação com nenhuma igreja tradicional. A polícia diz que o casal e os outros membros presos rezaram pela recuperação da criança quando ela ficou gravemente doente e a corporação só foi acionada um dia após sua morte.
“Em meus 40 anos de policiamento, nunca me deparei com algo assim. E não estou ciente de um evento semelhante em Queensland ou na Austrália”, diz Garry Watts, superintendente da polícia.
Jayde Struhs, irmã de Elizabeth, culpa os pais pela morte da menina. “Nós enfrentamos uma realidade brutal: as pessoas que deveriam tê-la protegido não o fizeram, e talvez nunca saibamos exatamente o que aconteceu”, afirma.
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