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Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro que foi morto pela polícia recebeu ajuda em fuga

Capitão Adriano, denunciado da Operação Intocáveis, cuja mãe trabalho no gabinete de Flávio Bolsonaro

Da Folha de S.Paulo.

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O cenário em Esplanada (a 170 km de Salvador) que serviu de abrigo ao ex-capitão do Bope do Rio foi descoberto pela ação conjunta das polícias baiana e fluminense, mas expõe uma série de dúvidas sobre a rede que deu suporte a Adriano e sobre a própria versão oficial da morte dele, que estava foragido havia um ano.

Os esconderijos e a rota de fuga indicam que Adriano recebeu ajuda, mas os donos dos imóveis, um pecuarista e um vereador do PSL, negam vínculo com ele e conhecimento de que se tratava de um miliciano do Rio foragido da polícia.

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