Em entrevista coluna de Monica Bergamo:
Ficava na capital de segunda a quinta. “Foi um choque de realidade”, diz. “Me fez entender o que é ser cidadã. E o que é ser mulher em um lugar tão masculinizado e machista. As coisas são mais sujas do que a gente imagina não estando lá. Dá vontade de desligar, de esquecer. Mas tem que ser o contrário. Eu me dedicava.”
“Ao lado da morte do meu pai [quando ela tinha 16], [Brasília] foi a coisa que mais me fez amadurecer. Me fez entrar na vida adulta.” A terapia, na época, ajudou.
Nunca pensou em seguir a carreira de repórter. “Não sei se conseguiria manter um distanciamento, ouvir respostas atravessadas. Eu era mais uma cidadã falando o que pensava”, explica.
“Entendo a imparcialidade da imprensa, mas sinto falta de algo mais incisivo. É uma pena, no momento em que a gente vive, não ter um programa com a postura que o ‘CQC’ tinha. Acho necessário. Mas ia ser duro para a equipe que estivesse lá. Já era difícil na época. Agora, seria dificílimo.”
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