Em sua coluna na Revista Crusoé nesta sexta (12), Sergio Moro negou excessos da Lava Jato.
“Foi a escolha do crime e a demora em assumir as suas responsabilidades que geraram as dificuldades de não aplicação à lei”, escreveu.
“Que não se apontem como excessos as dificuldades sofridas por aqueles indivíduos ou empresas que cometeram crimes”, segue.
O ex-juiz admitiu a derrota da Lava Jato, mas atribui o fim da operação à contrariedade a “interesses especiais”:
“A culpa não é daqueles que se dedicaram à operação ou a fortalecer o movimento anticorrupção. A culpa tampouco é dos astros, mas sim dos adversários de mudança. E a Lava Jato contrariou muitos interesses especiais, sendo de se esperar resistência e reação”.
Moro, no entanto, não cita seus interesses pessoais em perseguir seus alvos.
“Foi feito com observância ao devido processo (…). Agora, não se entenda o devido processo como uma garantia de impunidade criminal dos poderosos. Essa confusão é uma perversão que se explica pela profunda desigualdade existente e praticada entre nós”, disse ainda.
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