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Morre Adriana Dias, antropóloga que descobriu a ligação entre Bolsonaro e os neonazistas

A antropóloga Adriana Dias, morta neste domingo (29). Acervo Pessoal

Adriana Dias, a primeira pesquisadora que demonstrou a existência de vínculos entre Jair Bolsonaro e grupos neonazistas no Brasil, morreu neste domingo (29) em decorrência de um câncer cerebral.

Ela era uma das maiores especialistas do país no estudo da extrema-direita. Antropóloga, Mestre e Doutora em Antropologia Social pela Universidade de Campinas, ela era pesquisadora também de temas correlatos à deficiência, direitos humanos e mídia social e membro da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e da American Anthropological Association (AAA).

Nas redes sociais, diversos formadores de opinião do campo progressista lamentaram a perda:

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