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Mostra de cinema em SP expõe impactos da mineração pós-Brumadinho

Tragédia e Política, reunindo vozes expoentes na luta e resistência dos atingidos pela barragem em Brumadinho.
Foto: Reprodução

Mais de cinco anos após a tragédia de Brumadinho, o Instituto Camila e Luiz Taliberti, fundado por familiares das vítimas, promove em São Paulo uma mostra de cinema que foca nos impactos da mineração desenfreada no Brasil. O evento acontece na Reserva Cultural, na Avenida Paulista, de 22 a 25 de julho, com sessões gratuitas às 20h. 

A mostra começou com o filme “Ode ao Choro”, de Cecília Engels, que perdeu sua melhor amiga na tragédia de Brumadinho em janeiro de 2019. No segundo dia, foi exibido “Rejeito”, de Pedro de Filippis, que acompanha a conselheira ambiental Maria Teresa Corujo em áreas de Minas Gerais ameaçadas por barragens. 

Na quarta-feira (24), o destaque foi “Sociedade de Ferro”, de Eduardo Rajabally, que investiga as tragédias de Mariana e Brumadinho, explorando a ligação entre mineradoras como a Vale e o poder público. 

Para encerrar a mostra, na quinta-feira (25) será exibido “Vidas Barradas – 5 Anos Depois”, de Cid Faria, uma atualização do documentário lançado em 2020. O filme revisita sobreviventes e familiares das vítimas para analisar as medidas tomadas desde o desastre e seu impacto pessoal, econômico e social. O debate “Depois das Tragédias” contará com a moradora Marina Oliveira, o jornalista Maurício D’Angelo e a ativista Julia Neiva.

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