Apoie o DCM

Motoristas enfrentam fila para abastecer em posto de gasolina

Motoristas enfrentam fila para abastecer em posto de gasolina – Foto: Reprodução

Nos anos 60 e 70, abastecer o carro era uma experiência diferente da atual. O frentista tinha papel central: além de encher o tanque, conferia o nível do óleo, calibrava os pneus e ainda oferecia um sorriso simpático ao motorista. Era comum também ganhar brindes como chaveiros ou mapas rodoviários.

Esse atendimento personalizado criava uma relação de confiança entre o cliente e o posto de combustível. O ambiente era mais social, um espaço de conversa rápida e troca de informações sobre o trânsito e a cidade. Muitos adultos 55+ guardam na memória esse tipo de interação, que se perdeu com o tempo.

Hoje, a automação dos serviços reduziu a presença dos frentistas em alguns países, mas no Brasil o atendimento completo ainda existe, embora mais focado no básico. A saudade desse tempo reforça o valor das relações humanas no cotidiano do trânsito e da vida urbana.