De Vinicius Cordeiro e Angelo Sfair no ParanáPortal.
O Museu do Holocausto, em Curitiba, repudiou o pronunciamento feito por Roberto Alvim, exonerado do cargo de secretário especial da Cultura, e declarou que o episódio configura uma apologia ao nazismo. O primeiro museu do Brasil sobre o tema também avaliou que o vídeo, retirado do ar na tarde desta sexta-feira (17), causa perplexidade pelas similaridades ao discurso de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Adolf Hitler durante a Alemanha nazista.
“O Museu do Holocausto não apenas repudia, como também clama pelo afastamento de todos os responsáveis e pela instauração de um processo penal. Este inadmissível plágio textual e estético, além de repulsivo, cruza a linha do que é moralmente aceitável e configura apologia ao nazismo”, diz trecho da nota.
A Lei nº 7.716, de 1989, prevê que a pena por “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo” é de dois a cinco anos de prisão e multa.
“O fato de repetir um discurso ou utilizar a mesma valsa tocada nos campos de concentração para validar o discurso nazista são difíceis de se apontar como crimes, embora sejam atos absolutamente imorais por tudo o que representam”, afirma o advogado Gustavo Polido, especialista em Direito Penal.
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