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‘Não bebam a Belorizontina, qualquer que seja o lote’, diz diretora da Backer

Cerveja Belorizontina, da Backer
Foto: Reprodução/Instagram

Do G1:

“O que estou pedindo é que não bebam a [cerveja] Belorizontina, qualquer que seja o lote. Eu não sei o que está acontecendo”, afirmou a diretora de marketing da cervejaria Backer, Paula Lebbos, em entrevista coletiva à imprensa no fim da manhã desta terça-feira (14), na sede da cervejaria, no bairro Olhos D’Água, na Região Oeste de Belo Horizonte. No momento da entrevista, a fábrica passava por nova vistoria por equipes da polícia e do Ministério da Agricultura.

Paula Lebbos reforçou que a orientação vale também para a cerveja Capixaba, que é produzida no mesmo tanque e possui a mesma fórmula da Belorizontina, porém tem rótulos diferentes. A cerveja Capixaba é vendida no Espírito Santo, mas, segundo Paula, nenhum caso de síndrome nefroneural foi identificado no estado.

Segundo Paula, as autoridades já receberam todas as notas fiscais de insumos comprados pela cervejaria. Ela voltou a reforçar que o único produto utilizado no processo de resfriamento é o monoetilenoglicol. “A Backer nunca comprou o dietilenoglicol”, disse. E afirmou: “O monoetilenoglicol é utilizado em centenas de cervejas no país e no mundo”.

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