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“Não podemos privilegiar quem pode pagar”, diz médio do Albert Einstein sobre vacina privada

Do Valor:

Vacina. Foto: John Cairns / University of Oxford / AFP

“Não acho correto vender vacina no setor privado enquanto estiver faltando na rede pública. Estamos vivendo uma pandemia, não podemos privilegiar quem pode pagar pela vacina.”

A opinião é do médico Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, voltado ao público de alta renda.

O médico lembra que para os programas de imunização terem bons resultados é necessário que entre 60% e 70% da população seja vacinada.

Caso contrário, o vírus encontra uma grande quantidade de pessoas aptas a serem contaminadas tornando mais fácil sua reprodução e mutação como já vem ocorrendo no Brasil e também em outros países.

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