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“Não podemos ser escravos do mercado”: Mourão contraria Guedes sobre volta do auxílio emergencial

Do G1:

General Mourão (Romério Cunha/Flickr)

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta sexta-feira (12) que o governo não pode “ser escravo do mercado” ao considerar uma possível repercussão negativa entre investidores do impacto nas contas públicas gerado pelo pagamento de uma nova rodada do auxílio emergencial.

O presidente Jair Bolsonaro, cobrado pelos novos comandas da Câmara e do Senado, afirmou que o retorno do benefício, pago em 2020, está “quase certo”. A ideia é retomar em março os pagamentos do socorro destinado a trabalhadores que perderam renda com a pandemia.

Segundo o blog da jornalista Ana Flor, o governo federal estuda uma nova rodada do auxílio emergencial com quatro parcelas de R$ 250. O novo auxílio deve ser pago à metade do número de beneficiados das rodadas anteriores.

(…) Ele disse ainda que Bolsonaro é “obrigado a decidir” alguma forma para auxiliar essa parcela da população e que, qualquer que seja a decisão, o presidente “vai tomar pau”.

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